51 anos do AI-5: os impactos na arte e na cultura do Brasil "Durante a ditadura militar, a censura era feita após o filme ser produzido, liberando ou não sua exibição. Mesmo no auge do Pela primeira vez na história desde a redemocratização, o Brasil tem um presidente da República que celebra a ditadura militar no país. Ditadura que deixou pelo menos 434 mortos e desaparecidos, torturou milhares com técnicas como choques e pau de arara, instituiu a censura na imprensa e na arte, levou pessoas ao exílio, cassou políticos, aumentou a desigualdade social e cerceou a Em seu primeiro governo a ditadura pareceu tolerar ou negligenciar a cultura de protesto (música, cinema, literatura, artes plásticas) elaborada por artistas e intelectuais que, através de sua arte e de seu humor, criticavam a censura e o regime, incentivavam a rebeldia e denunciavam o terrorismo cultural . No ano do golpe, em 1964, ele era um jovem estudante de arte. Nos primeiros anos do regime, participou de exposições importantes para afirmar uma linguagem de contestação na arte brasileira Na lista a seguir, o Portal Estratégia Vestibulares traz 11 filmes sobre ditadura militar no Brasil para que você possa estudar este tema da prova de História e enriqueça seu repertório para a prova de redação. Confira: Leia também: + Golpe Militar no Brasil: o marco inicial da ditadura no país. + Regime militar: período brasileiro Imprimir. A Revista Em Perspectiva, editada pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará (PPGH-UFC), recebe artigos para o Dossiê Arte, cultura e resistências na ditadura militar brasileira (v. 7, n. 1, 2021). Organizadoras: Ana Marília Carneiro (Pós-doutoranda – PPGH-UFM) e Gabriela Galvão (Doutoranda A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) teve um forte impacto na sociedade e na produção acadêmica, incluindo a Sociologia. A censura e a repressão política afetaram diretamente a produção de conhecimento na área da Sociologia, limitando a liberdade de expressão e de pesquisa. Na Ação Libertadora Nacional, um dos maiores grupos armados de resistência à ditadura, havia um coletivo de artistas composto por Sérgio Ferro, Rodrigo Lefèvre, Carlos Heck, Júlio Barone e Sérgio de Souza Lima; em outros grupos como na Ala Vermelha, havia Alípio Freire e Carlos Takaoka; no Movimento de Libertação Popular (Molipo .
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